Puxão de orelha.

Quatro meses se passaram e entre idas e vindas, cá estou para ver se com apenas um( que sabe mais de um) post, eu consiga fazer a coisa andar por aqui. Mudei o layout; na verdade esse preto e vermelho é bem mais velhinho do que parece, talvez um ou dois de vocês conheçam. O Blogger inventou de mudar todos os códigos de HTML dos modelos de blogs, então nem pude fazer nenhuma mudança radical por aqui. Mas estou pensando seriamente no caso.

Okay, com'on to the news.
A formação é a mesma, os instrumentos são os mesmos. As menias são as mesmas, e as besteiras que falamos durante os ensaios, é a mesma. Trabalhamos em algumas composições; algumas nem foram mais estudadas e outras chagamos até a finalizar. Mas nada de gravações ou confimações de repertório por enquanto. É muito legal começar um riff ou uma sequência de acordes nova e de repende ser acompanhada pelo contrabaixo e pela bateria logo em seguida. É confortante saber que elas também querem participar, querem compor contigo.
Só que gora cada uma está seguindo um caminho. Todas estão trabalhando - menos eu. Cada uma agora tem uma nova rotina a seguir, descartando essa pessoa que vos fala, que ainda não criou vergonha na cara o suficiente para dar um passo a frente e se igualar as demais. Mas enfim.
Os ensaios ocorrem no sábado, como sempre, na residência da Fern. Mas últimanente não tem sido todo o sábado que nos encontramos pra tocar. A batera não tem estado todos os fins-de-semana do mês em casa, e claro, além do fato de que sem baterista o ensaio não rende o bastante, todos os instrumentos e e equipamentos de som ficam lá, o que complica muito a nossa vida quando precisamos das coisas nos dias que ela precisa sair. O encontro acaba não acontecendo. Pensamos seriamente em passar os ensaios para um estúdio. Mas como tudo tem um lado ruim - pra variar -, alugar uma pequena sala durante uma única hora , para nós não compensa. E mesmo divindo a despeza por 4, ainda fica salgado pro bolso de cada uma. No entanto, foi a melhor idéias que tivemos até então.

Problemas de um lugar para ensaiar, horários, tempo, dinheiro e banda são realmente complicado. Mas faz parte, só depende de como os integrantes do grupo vão reagir a isso tudo. O My Deepest está levando, mas não se sabe quanto tempo mais vamos aguentar. Sempre penso que ainda resistirá um pouco mais, apesar dos infortúnios seguidos. Dá-se um jeito, como ouvi um vez. Só me pergunto que jeito é esse.